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Técnicos

Tudo o que sempre quiseste saber sobre as extensões

Extensões capilares, sim ou não? Falámos com dois especialistas que nos deram a sua opinião sobre o assunto


03/11/2023

Todos temos claro sobre o que são extensões: mechas de cabelo natural ou sintético que se unem ao cabelo natural, fornecendo volume e/ou longitude. Apesar da sua popularidade, desconhece-se quando e como se devem usar. Conhecê-las melhor ajudará a tirar-lhes o máximo partido. Alicia Gassó, fundadora de Estilistas Gassó, e Víctor Gutiérrez, assessor de imagem do Salão Carmen Montalbán, esclarecem-nos sobre as dúvidas que podemos ter acerca das extensões capilares.

Tudo o que sempre quiseste saber sobre as extensões

Quando se podem usar extensões?

“Como stylist aconselho colocar extensões para modificar um estilo de penteado especialmente em alguma zona curta. Não aconselho em clientes com algum tipo de problema no couro cabeludo (descamação, sensibilidade, queda, etc.). Deve-se ter em conta, sobretudo, o que quer o cliente e informar-lhe dos pros e dos contras”, explica Alicia Gassó.

Por sua parte, Víctor Gutiérrez recomenda: “Eu não aconselho quando o cabelo é muito curto ou se está em mau estado. Por exemplo, se está partido, quebradiço ou tenha sofrido alguma rutura devido a uma descoloração, moldeado ou qualquer outro trabalho técnico”. Além disso, se o cabelo é muito curto notam-se as tiras ou adesivos das mechas adicionadas. “É muito importante que a colocação seja correta”, recalca Gutiérrez.

Quais são as extensões que aconselhas no teu salão

No mercado existe uma ampla oferta de extensões: de minicilindro, queratina, minicortina tecida com clip, adesivos, fio invisível, cortina, sendo estas últimas algumas das mais utilizadas devido ao seu sistema de sujeição e a grande quantidade de tons disponíveis e eleger. “Desde há muitos anos, no nosso salão utilizamos as de cortina com anilha, ainda que sinceramente não me convence o sistema nem o cabelo que encontro no mercado. Se tivesse que recomendar algumas, elegeria as de fio invisível”, reconhece Gassó. As de linha invisível, também conhecidas como extensões flip in, caracterizam-se pelo seu método de colocação mais simples que as de clip, queratina, anilhas ou cosidas. Coloca-se o fio invisível na parte superior frontal da cabeça, de forma que o cabelo caia por trás. De seguida, tiram-se as mechas de cabelo por cima do fio que permanece oculto entre o mesmo. “Também tenho – continua Gassó – uma ligeira noção das extensões adesivas e ainda não me desagradam, nem me convence o sistema de sujeição”. Na hora de eleger entre extensões de pelo sintético ou natural, a stylist prefere as segundas.

No mercado existe uma ampla oferta de extensões: de minicilindro, queratina, minicortina tecida com clip, adesivos, fio invisível e cortina.

Sobre esta questão, Gutiérrez aposta pelas extensões de cabelo virgem que podem durar entre um e dois anos. “Algumas clientes dizem que já chegaram a durar três anos”, afirma.

As extensões podem debilitar e provocar a queda de cabelo?

Ambos os entrevistados coincidem e asseguram que sim, em alguns casos específicos. "Se existe debilidade tanto no cabelo como no couro cabeludo, as extensões podem contribuir, de alguma forma, para a queda do cabelo", disse Gassó.

“Em alguns casos, podem passar fatura quando se cria uma dependência na colocação de um cabelo longo e com volume. Pode gerar uma queda por tração do folículo piloso e isto sucede quando as extensões tiram, de forma ininterrupta, o cabelo natural que se afina e rompe”, opina Gutiérrez.

Como sabemos que elegemos a extensão adequada

O importante é fazer um bom diagnóstico, segundo Gassó, de Estilistas Gassó. Desde o Salão Carmen Montalbán, Gutiérrez recalca que é importante eleger uma extensão adaptando-a ao tom natural do cabelo e também em função do tipo de textura – encaracolada ou lisa -, alcançando mais ou menos volume onde se deseje.

É caro e/ou pesado a manutenção das extensões?

Desde o ponto de vista económico, a manutenção das extensões não é mais caro que o próprio cabelo sempre que se utilizem produtos de certa qualidade, na opinião de Gassó. “Sim, é pesado, já que o cabelo das extensões é mais enredado que o da cliente. Eu aconselho que sejam conscientes de que têm extensões, o que requer o seu tempo na hora de o lavar e secar. O sistema não é prático, na verdade”.

Para Gutiérrez não é um processo custoso nem difícil fazer manutenção em casa. “Eu aconselho não lavá-las muito frequentemente e sempre com produtos específicos, que careçam de silicones, parabenos e fosfatos. As extensões também devem ser escovadas de forma cuidadosa, de baixo para cima, com uma escova de cerdas naturais e evitando todo o tipo de pentes”. Também aconselha uma manutenção das mesmas a cada dois meses.

Eles também apontam às extensões

Desde há uns anos, as extensões deixaram de ser um serviço exclusivamente feminino. Alguns homens começam a usá-las para dissimular as famosas entradas, ganhar volume na zona frontal ou dissimular zonas onde se apreciam sintomas de alopécia ou uma calvice incipiente. As mais recomendáveis são as extensões de cabelo natural já que resistem melhor ao calor que as sintéticas. “As extensões masculinas podem utilizar-se para dar volume, encaracolar, alisar, conseguir franja, mudar de cor, etc. Podemos fazer os mesmos trabalhos em homens e mulheres”, recalca Gutiérrez. Assim, existem diversas técnicas a eleger: extensões de queratina, microrings providas de anilhas que se aplicam com alicate e de fusão que se sujeitam à base de adesivos. Estas últimas têm muito êxito entre a clientela masculina, já que não se enredam tanto como o resto.

 
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