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Investigação

Criam um creme para bronzear a pele sem prejudicá-la

Os médicos do Hospital Geral de Massachusetts encontram a fórmula para criar um creme que nos bronzeie sem danificar a pele com radiação ultravioleta


29/06/2017

Investigadores do Hospital Geral de Massachusetts (MGH) e o Instituto de Cancro Dana-Farber (DFCI) dos EUA, criaram um creme para proteger a nossa pele da radiação ultravioleta e conseguir um bronzeado saudável. Este produto, principalmente com fins medicinais, estimula a secreção de melanina evitando assim os danos que temos ao nos expormos ao sol ou tratamentos UV.

O fármaco, em forma de creme, administra-se uma vez por dia e numa semana se percebem os resultados na pele, que vai mostrando cor. Se se deixa de aplicar durante uns dias de forma consecutiva, sucede o mesmo que com a exposição ao sol, a nossa pele vai perdendo a cor adquirida com este produto. Ter os níveis de melanina altos ajuda na exposição ao sol, já que uma pele bronzeada é mais segura e prejudica-se menos sob os novos raios solares.

Criam um creme para bronzear a pele sem prejudicá-la

O cuidado preventivo da pele

O objetivo desta investigação foi de tratar de colocar uma solução preventiva ao cancro da pele, tal como explica o dermatologista David E. Fisher, diretor da investigação. São conscientes que escasseiam as estratégias de prevenção do cancro da pele, provocado na grande maioria dos casos pela grande exposição da pele à radiação ultravioleta, "nossa motivação principal é desenvolver uma nova estratégia para a prevenção do cancro de pele".

"A ativação da via de pigmentação por esta nova classe de moléculas pequenas é fisiologicamente idêntica à induzida pelos raios UV sem os efeitos danosos destes raios sobre o ADN" (David E. Fisher).

Os resultados das experiências mostram que a pele tratada com o fármaco renova-se sem alterações aparentes. Mas os inibidores de SIK ainda se devem tratar com pessoas reais e ver o resultado fina.

Este estudo começou a realizar-se em 2006 utilizando um constituinte chamado forskolina, mas que não teve êxito na pele humana. Agora, realizou-se um enfoque diferente na investigação e chegou-se ao SIK (as enzimas denominadas cinases induzíveis com sal), tal como publica a revista Cell Reports. Durante a investigação utilizou-se ratos ruivos, sem encontrar efeitos secundários, e com células de pele humana cultivadas em laboratório, obtendo-se resultados muito positivos. Ainda que, tal como declara Fisher, "os próximos passos serão determinar a segurança do tratamento e quais são as pessoas em que esta estratégia deveria ensaiar-se em primeiro lugar".

Os resultados das experiências mostram que a pele tratada com o fármaco renova-se sem alterações aparentes. Mas os investigadores advertem que os inibidores de SIK ainda se devem tratar com pessoas reais e ver o resultado fina desta investigação, que até agora é positivo. Eles mesmos patentearam o fármaco, que além disso se poderia usar para finais cosméticos.

 
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