Alarme contra a alergia e toxicidade em corantes capilares
A revista 60 millions de consommateurs publica um estudo que expõe a toxicidade dos corantes capilares, bem como a presença de substâncias potencialmente perigosas
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Otimiza a reconstrução capilar antes e depois da aplicação de produtos quÃmicos
Uma das revistas mais populares na França, 60 millions de comsommateurs, acaba de publicar um estudo que destaca e expõe a toxicidade de certos produtos de coloração capilar. Sem ir mais longe, adverte contra a presença neles de alérgenos, desreguladores endócrinos e substâncias potencialmente causadoras de "defeitos genéticos".
60 millions de comsommateurs, revista do Instituto Nacional do Consumidor da França, testaram e compararam 16 cores, classificadas por eficiência, mas especialmente pela sua toxicidade. Depois de confirmar que eles cumprem corretamente a sua função de cobertura cinza, no entanto, "apenas seis deles são seguros para a saúde".

A lista de elementos prejudiciais
O estudo lista os elementos mais prejudiciais encontrados em certos corantes. Entre eles, a parafenilenodiamina (mais conhecida como PPD), particularmente alergénica. Presente em algumas cores de hena e escuras, o PPD é proibido em produtos de maquilhagem, mas não em tintas de cabelo. No entanto, em 2012, o Comité CientÃfico da Segurança dos Consumidores da Comissão Europeia considerou que o uso continuado de parapendiamina tintura de cabelo permaneceu uma preocupação importante a segurança do consumidor.
Outro componente que desperta grande preocupação é a P-aminofenol, que as Agências da União Europeia responsável pelo registo dos Produtos QuÃmicos (ECHA) poderia causar "defeitos genéticos". Finalmente, a revista também inclui resorcinol nesta lista alarmante. A Agência de Proteção Ambiental acredita que o resorcinol, em particular, pode ser um disruptor endócrino. O chefe do Instituto Nacional do Consumidor na França, "60 milhões de consumidores" especifica que a quantidade destes três produtos nas tintas não excede, no entanto, as recomendações previstas em lei.

Não devemos esquecer o acetato de chumbo, recentemente no meio da controvérsia, como já informamos pontualmente nas nossas páginas. Na verdade, datas escassas atrás, a Food and Drug Administration (FDA), que supervisiona a saúde dos americanos, proibiu a inclusão de acetato de chumbo em formulações de corantes capilares. A FDA considera o acetato de chumbo presente nas colorações dos cabelos um composto quÃmico que não é suficientemente seguro para os cidadãos.
A alternativa, portanto, parece ser, junto com a legislação, a coloração natural. Nesse sentido, a revista apontou que no que se refere aos tons "vegetais" para o cabelo, efetivamente estes não incluem em suas formulações os elementos quÃmicos citados anteriormente. No entanto, esta publicação focada na proteção do consumidor de todos os aspetos possÃveis, acredita que "eles não são ideais porque, esteticamente, eles são menos eficientes". Sem esquecer, ele assegura, "que não se deve considerar que um ingrediente natural é, por definição, livre de toxicidade".

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