O coronavírus já afetou milhões de empresas

"As epidemias tiveram mais
influência que os governos na
nossa história".
George Bernard Shaw, escritor e guionista
irlandês (1856-1950). ​

A propagação do coronavírus está a ter um impacto negativo na procura de cosméticos. Assim assegurou Jean Paul Agon, CEO da L'Oréal. E mais, persiste, "o coronavírus poderia estender o seu impacto negativo na indústria da beleza, tanto em relação às vendas como às exportações", declarou Patrick O'Quin, presidente da Federação de Empresas de Beleza de França (Febea), à Agência France Press.

"Enquanto tanto o comércio eletrónico ajudará no possível a seguir mantendo a compra e venda da cosmética e a perfumaria na China", em declarações de Agon, CEO da L'Oréal. "País em que a compra online representa quase 50 por cento das vendas da companhia".

Não obstante, e depois da primeira baixa a nível dos negócios com a suspensão do Mobile World em Barcelona, um dos maiores fóruns da tecnologia e encontro de países com números milionários em assistentes e benefícios, a cosmética analisa os efeitos desta infeção mortal que cobrou já mais de 2.800 vítimas e dezenas de milhar de pessoas contagiadas. L’Oréal sem ir mais longe fechou algumas das suas fábricas no país asiático. Agora, a atenção está posta na circulação livre de pessoas e exportações, também ameaçadas.

Se a situação persiste, as perdas seriam milionárias.