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Os cortes que vamos ver em 2023 não diferem muito aos dos anos anteriores ainda que existam variações. De novo, impõem o seu domínio o shaggy, o long layered, o pixie, o clavicut, o microbob ou o mullet e o choppy bob, todos eles presentes nas passarelas estes últimos meses.
Tanto David Lesur (David Künzle) como Ismael De Felipe falam-nos destes estilos e como os combinar ou usar da melhor forma possível.
Choppy & Shaggy
Dois estilos de cabelo curto e acamada que ressurgem com força em 2023: “o corte chop e o shaggy estiveram na moda e foram tendência durante os anos noventa até hoje, em que regressam os cortes muito acamados. O chop ideal consiste num cabelo longo abaixo dos ombros, com muitas camadas e desfilado sobre o contorno da cara. O penteado genial seria liso ou também ondulado. Em relação ao shaggy, faz honra ao que significa, basicamente revolto, despenteado ou emaranhado, um corte muito cool que seria a versão mais curta do choppy, um cabelo médio à altura da mandíbula ou onde começa o pescoço. Fica muito bem em pessoas com o cabelo fino e caras também delgadas ou estreitas”, explica-nos David Lesur, diretor de formação dos salões David Künzle em Madrid.
Long Layered, Mullet & Clavicut
“O layered bob é um corte com camadas e aspeto desestruturado inspirado nos anos 30 e na estética Louise Brooks, que favorece muito as caras finas e ovaladas, mas menos nas que são redondas ou de pescoço grande. A sua versão long será a que vai estar na moda este 2023, com o cabelo um pouco por debaixo dos ombros e as camadas, mais longas”, diz Ismael De Felipe (Calle Padilla, 74, Madrid).
Também veremos de novo os mullet e os clavicut, dois cortes sumamente versáteis e assimétricos para os quais é importante partir com um cabelo bom para trabalhar.
Pixie, Mixie & Bixie
O pixie e duas das suas versões de última geração, o mixie e o bixie, vão continuar a ser tendência em 2023, um estilo de inspiração parisiense que onde o vemos mais acamado que o curly ou despenteado.
“O pixie é camaleónico, é incrível a sua capacidade de adaptação, perfeito em todo o tipo de caras ainda que muito melhor em mulheres com pescoço longo e baixa estatura, ou de rosto redondo se se tem volume na parte posterior”, comenta Lesur.
Fácil de estilizar, também o é de personalizar. Lesur aconselha adaptar sempre o pixie às nossas feições: “se temos a cara redonda, algo de volume na parte superior e algumas mechas delgadas na ponta. Se é quadrada, cabelo em redor da mandíbula para suavizar esses ângulos. E se é alongada, uma franja mais longa que minimize esse comprimento”.
Em relação ao mixie, não deixa de ser uma evolução do pixie a partir de um corte tão atrevido e radical como é o mullet. Ou o bixie, outra evolução mas neste caso, do cabelo curto dos anos noventa, adaptável a todo o tipo de texturas de cabelos e estilos, dependendo sempre das camadas, longos e penteados que se façam. Neste caso, a sua manutenção é menor que num pixie, podendo-se espaçar algo mais os cortes.
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