Secadores profissionais: evolução impercetível à primeira vista
As últimas evoluções dos secadores profissionais baseiam-se principalmente na melhoria dos materiais internos, no sentido de reduzirem o peso e aumentarem a duração
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Desde os primeiros secadores de cabelo de mão metálicos, a evolução dos secadores tem sido considerável. Pouco a pouco, os secadores evoluíram de uma forma subtil e as diversas evoluções continuam para tornarem melhores os novos modelos. Ficou o aspeto iónico dos secadores, a moda dos compactos fez evoluir novos modelos para medidas mais pequenas e manuseáveis. Mas é certo que nos últimos anos a evolução passa em muitos casos impercetível para os utilizadores.
Na maioria dos casos, durante o processo de tomada de decisão por um modelo, produz-se o efeito “caixa negra”. É dizer que ninguém se preocupa em analisar o interior do secador e ficamos com o aspeto externo e com o rendimento que nos proporciona. Isto se deve a que o profissional desconheça as diferenças técnicas internas do mesmo, tomando muitas vezes decisões mais por questões estéticas ou nominais, que por motivos técnicos. Conhecer todo o tipo de componentes, qualidade e origem dos mesmos ajuda-nos a discernir entre qualidade dos seus componentes, e fornece-nos uma ideia da durabilidade do mesmo.
As últimas evoluções apresentam-se principalmente na melhoria de materiais internos, reduzindo o peso e o aumentando a duração. No desenvolvimento de um secador profissional deve-se ter em conta que é um dispositivo para uso intensivo no salão, com o qual estes dois aspetos são básicos. As últimas evoluções internas têm afetado os motores que são mais resistentes e duram mais; além disso, novos materiais ajudam a fazê-los mais leves. Assim, desta maneira subtil, torna-se os secadores mais resistentes e mais cómodos.
Que secador necessita realmente o profissional?
Poderíamos agrupar em três grandes aspetos o que temos que exigir ao nosso secador: rendimento, conforto e durabilidade. Sem dar mais importância a um que a outro, mas procurar o modelo que nos dê um equilíbrio perfeito entre os três.
Claro que o rendimento é um dos aspetos mais importantes de um secador. Dentro do rendimento, teríamos que incluir caraterísticas como o caudal, temperatura máxima e pressão. É verdade que é muito difícil comparar estas três caraterísticas com os valores nominais subministrados pelos fabricantes, já que na sua maioria dos casos não são valores tomados nas mesmas condições e não são comparáveis entre eles. A opção fácil e mais comummente utilizada é assimilar estas três características à potência elétrica nominal consumida pelo dispositivo (os watts, W), e comparar este valor entre os diferentes modelos, que nos ajudará a fazer uma primeira seleção, mas sinceramente não muito afinada já que a relação da potência nominal com estas três caraterísticas anteriores não é direta.
Por outro lado, temos o conforto. Este aspeto compreende caraterísticas como o peso ou o que é mais importante, o equilíbrio e compensação de pesos, ergonomia do manuseamento, comprimento do cabo, ruído (tanto os decibéis como o tipo de ruído emitido) e porque não também a estética externa, que nos fará sentir mais ou menos conforto com o mesmo.
E por último temos a durabilidade. É certo que o coração do secador está no motor e que é sem dúvida o componente mais crítico dentro de um secador, já que é a parte móvel e que, além disso, é mais afetada pela sociedade. Um aparelho de boa qualidade de uma marca conhecida, deveria ter a sua vida limitada em função da vida do motor já que que o resto dos componentes deveriam ter, se estiverem bem dimensionados, um desgaste muito menor. Os materiais plásticos da caixa também são mais importantes do que parecem já que devem suportar caídas acidentais, golpes e desgaste de riscos, escoriações… provocadas pelo uso continuado no salão. Além disso, um filtro metálico desmontável para a sua limpeza frequente é básico para alargar o máximo da vida do secador.
Como posso saber que secador profissional se adapta melhor às minhas necessidades?
Uma vez analisados os diversos aspetos a ter em conta, a primeira coisa que devemos questionar é “Como utilizamos o secador?”. Se a maioria das vezes utilizamos o secador na máxima potência, o valor nominal da potência deveria ser um aspeto a ter em conta mas nunca totalmente determinante. Por outro lado, se temos o costume de cuidar um pouco mais o cabelo em detrimento do nosso tempo, e não utilizamos o secador no máximo de calor, então os secadores de um nível médio de potência seriam suficientes. Ainda assim, 200W de potência não deveriam ser determinantes na decisão final, já que existem outros aspetos que nos ajudarão a tomar uma decisão.
Partindo do princípio de que um profissional deveria adquirir sempre os seus aparelhos num distribuidor de confiança, o nosso conselho passa sempre por solicitar ao distribuidor uma prova do aparelho. Porquê? Está bem claro. De todos os aspetos que falámos neste artigo, existem poucos para comparar fielmente entre os fabricantes. O melhor secador será aquele que o profissional determine que no seu salão é o melhor que se adapta às suas necessidades. Está nas mãos do profissional determinar que secador lhe dá o maior rendimento, que peso é mais confortável, se o ruído não é incómodo, se o comprimento do cabo é adequado… Com uma simples prova podemos analisar dois aspetos tão fundamentais como o rendimento e conforto.
Ficamo-nos pela valorização da duração, mas é claro que, aqui sim, devemos deixar os conselhos de experiência do distribuidor com uma marca de confiança. É importante saber também a origem do aparelho: se é nacional, europeu ou asiático. Está claro que nem sempre o melhor marketing ou marca mais conhecida está associada ao melhor produto. Um pouco de sentido crítico ajudará muito o profissional a tomar a sua decisão.
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