10 chaves que vão transformar o consumo a partir de já
Este ano, entramos num novo ciclo, altamente volátil, que afeta notavelmente o ambiente laboral, marcado pela internacionalização das pymes e uma explosiva transformação digital, que se soma à necessária reinvenção deste setor
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A transformação digital do Setor Consumo vai procurar em 2023 novos perfis de profissionais qualificadas e diretivos para dar resposta aos novos desafios da guerra da Ucrânia, a inflação e a dependência energética, segundo a multinacional espanhola de busca global de profissionais Catenon. A partir do seu conhecimento e experiência em mais de 100 países, Catenon identificou 10 chaves que marcaram a evolução do mercado laboral no setor do Consumo durante o ano que agora começa.
Segundo a companhia entramos num novo ciclo, altamente volátil, que afeta notavelmente a reputação social da marca, marcado pela internacionalização das pymes e uma explosiva transformação digital, que se somam à necessária reinvenção deste setor, para oferecer respostas rápidas e eficientes às necessidades de mudança dos consumidores.

As 10 chaves que vão marcar o mercado laboral no Setor do Consumo
1.- Digitalização. Vão ser necessários perfis altamente profissionais no ambiente tecnológico para a digitalização total das companhias de consumo, chave para o seu êxito. Os profissionais mais procurados serão os especialistas em dados e processos, que têm um papel fundamental na toma de decisões comerciais com o objetivo de facilitar a chegada de novos modelos comerciais.
2.- Proteção da saúde do empregado e do cliente. As companhias de consumo aumentaram a contratação de profissionais do âmbito da saúde, tanto para os seus ambientes laborais como para a criação e distribuição dos seus produtos e serviços. Qualquer erro que comprometa a saúde de empregados e utilizadores pode levar uma marca ao ostracismo social. Perfis como EHS Manager serão os mais procurados, e no nosso país contamos com grandes especialistas neste campo.

3.- Transformação do comércio. A nova normalidade pós-covid apoia-se em grandes mudanças na economia que estão a impulsionar a criação de cadeias globais de valor, baseadas numa alta produção em diferentes países e uma regionalização do comércio, especialmente do asiático. A digitalização cria novos modelos que permitem as pymes aceder a mercados internacionais. Além disso, a geopolítica passa a ser um elemento fundamental no comércio exterior. Um novo cenário onde os profissionais especialistas em exportação são uma peça chave.
4.- Produtos de proximidade. Os alimentos que se produzem a menos de 100 km do lugar de venda terão um grande valor para o consumidor, especialmente os da temporada. Uma tendência que apoia produtores locais e contribui para o cuidado do planeta, reduzindo as emissões de CO2 para a atmosfera no processo de transporte. Em paralelo, a qualidade percebe-se como um valor chave, e o consumidor procura alimentos que chegam desde a granja à sua casa. Esta tendência vai tornar-se imparável pela chegada ao mercado de consumo de forma independente das novas gerações. Aqui é interessante descobrir novas figuras como os Key Account Manager e especialistas em Marketing que apoiem este canal.

5.- Crescimento da marca branca. A inflação disparou em 2022 o crescimento de produtos de marca branca que permitem aos consumidores poupar no dia a dia. As marcas brancas crescem exponencialmente quanto mais sobem os preços e segundo a consultora Nielsen IQ geram, hoje em dia, quase 50% das vendas. Perante esta realidade as grandes cadeias de distribuição vão reforçar as suas equipas com especialistas em inovação, já que os consumidores são já assíduos a estes produtos porque a sua qualidade não têm nada que invejar as marcas do fabricante e isto produziu que se realizem maiores investimentos para poder competir.
6.- Cibersegurança. Garantir uma compra segura na Internet é um requisito fundamental para todo o tipo e tamanho de empresas. Especialmente quando o público crê que quase 50% das empresas espanholas de grande consumo sofreram em algum momento um ciberataque. Os profissionais de cibersegurança, com uma ampla trajetória e grandes conhecimentos da situação, são um perfil altamente desejado pelas empresas.

7.- Indústria 4.0. Os serviços de engenharia e de fabrico digital são na atualidade uma grande revolução. Importa o que se fabrica e como se fabrica. Neste âmbito, as empresas vão oferecer posições em inteligência digital para conectar os pontos do processo, especialistas em Cloud, em 5G, robótica e em meios digitais. Todos são fundamentais para aumentar os níveis de produtividade, a criação acelerada de novos produtos e poder oferecer novas experiências hiperpersonalizadas que chegam para ficar.
8.- Trade Marketing. Os génios deste segmento laboral são chave e o seu trabalho é valorizado de forma estratégica para as companhias. São criadores de um conjunto de ações que transformam o ponto de venda e sabe o que os seus consumidores querem. O seu papel é vital para transformar “o lugar onde se compra” num ambiente altamente atrativo e oferecer a melhor experiência de compra. Daí, que a figura do Customer Experience Manager torna-se imprescindível de cara com 2023.

9.- Inovação eco-sustentável. Um termo no todo preciso mas que implica duas variáveis claras. Por um lado, a busca por profissionais que desenvolvam produtos ligados a um uso consciente e sustentável dos recursos, minimizando o seu impacto na sociedade e o meio ambiente. Por outro, a geração de importantes talões económicos. Perfis de inovação, desenvolvimento e R&D são indispensáveis e a sua procura vai situar-se em alça no ambiente deste mercado chave para a economia.
10.- Reutilização das matérias primas em alimentação para a criação de novos produtos. Reciclar é perfeito, mas reutilizar é melhor. A economia circular marca a tendência no setor do consumo especialmente no ambiente do fabrico. Os recursos que temos são escassos e o seu desaproveitamento pode ser considerado como um empobrecimento do planeta. Neste âmbito vão ser precisos engenheiros capazes de incorporar em todas as fases dos projetos critérios sustentáveis, com o fim de desenvolver processos sob umas altas premissas meio-ambientais e de máxima proteção dos recursos.
Para Laura Urue, FMCG & Digital Director de Catenon, “estas tendencias chegaram para ficar. Por isso, necessitamos de verdadeiros especialistas. A digitalização não é uma opção, mas uma “obrigação”. Estamos perante uma revolução digital do mundo do talento no ambiente de consumo, o mais avançado de todos e chave para o desenvolvimento económico dos países. Mas também, devemos entender as características do novo profissional que procura flexibilidade e que trabalha muito a sua marca pessoal. Espanha conta com grandes profissionais de consumo que são procurados em todo o mundo. Os profissionais têm uma grande oportunidade, dentro e fora dos países de origem. As suas altas capacidades e poder de reinvenção são um valor muito reconhecido”.

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