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CONSUMO

E à volta do coronavírus, que vai passar, os novos consumidores

Consumidores comprometidos, confinados, que procuram compromisso idêntico das marcas, que utilizam como nunca o “e-commerce” e procuram produtos sustentáveis, naturais e solidários. Os novos consumidores chegaram para ficar


17/04/2020

Existem novos e importantes conceitos que vão chegar com força aos espaços e estabelecimentos dedicados à beleza durante o coronavírus, quando reabrires o teu negócio e necessitas mais do que nunca dos teus clientes e vice-versa. Vêm com tessitura evidente com uma exigência de se sentirem melhor, de volta à normalidade, da melhor forma possível, confiando o cuidado do seu corpo e mente às tuas mãos.

Tendo claro, de cada crise surge a oportunidade, voltaremos reforçados.

Seis tendências de consumo que deverás ter em conta na hora do teu retorno

A palavra especialista nunca tinha alcançado maior sentido que nestes momento. Os gabinetes de crise assessorizam-se e dirigem-se por especialistas e as análises e dados referentes ao consumo e à evolução dos mercados também.

São estes quem, e depois da revisão de diferentes leituras, concretam-nos a evolução do consumo em seis tendências chave que hás de ter em conta uma vez aberto o teu centro ou salão, ou possas distribuir e vender os teus produtos, cosméticos, aparelhos de novo.

Os aspetos principais que se destacam nas reflexões dos entendidos e nos hábitos já impostos pelo Covid-19, algo já tangível em países como a China, Itália, Reino Unido, EUA e Espanha.

Um fenómeno imediato vai ser a posta em valor do produto da proximidade, uma espécie de regresso ao local. Em todas as áreas, não esqueças e segue-o de muito perto.

1) Os hábitos de consumo ligados ao confinamento podem consolidar-se uma vez que este termine, e-commerce, produtos saudáveis naturais, comprometidos, solidários, e que se vendam e vejam online através das redes, plataformas como o Whatsapp, apps, webs bem construídas e com serviços...

2) Prevê-se, pelo menos inicialmente, um consumo racional e focado na poupança. Há muitas dúvidas sobre como será a volta em quase todas as esferas. Estima-se que efetivamente, o consumo voltará mas não se visualiza quanto vai demorar devido também a que as condições de prevenção vão continuar, ainda que uma coisa é clara, em relação à beleza e equilíbrio do corpo e mente, a necessidade de determinados serviços será urgente.

3) O e-commerce e o delivery (a atividade que parte da função logística que tem por finalidade colocar bens, serviços, fundos ou informação direta no lugar de consumo ou uso), podem viver um novo boom, crescendo por cima até do que já estavam a experimentar. Os modelos Click&Collect (compra online de entrega rápida), também experimentou uma grande descolagem. Parte dos consumidores que não confiavam nestes canais para comprar alimentação, cosmética e drogaria, por exemplo, descobriram-nos e até experimentaram. Seguramente, uma grande maioria vai continuar a utilizar este canal já como um costume e hábito de compra.

4) A tomada de decisão, sempre, um dia si e outro também e a curto prazo. É o momento de gerar awareness (dar conta do que uma pessoa sente e percebe em cada momento da realidade para entrar em contacto com ela o mais eficazmente e rapidamente possível), convertendo esta consideração em intenção de compra durante e uma vez saídos da crise.

5) A onda de solidariedade pode tornar as raízes do compromisso social da indústria mais sólidas e aumentar o reconhecimento da mesma. És realmente uma marca ou estabelecimento comprometido ou a tua postura é derivada ao que vês os outros fazerem? Se doas ou apoias faz com todas as letras e ao limite das tuas possibilidades, se não fazes assim, vais pagar a fatura, uma vez que os teus clientes vão recordar que cruzaste os braços e a solidariedade é o valor que por vai por cima de qualquer valor.

6) Um fenómeno imediato vai ser a colocação de valor no produto de proximidade, uma espécie de regresso ao local. Em todas as áreas, não esqueças e segue-o muito de perto.

Efeitos colaterais do coronavírus nas preferências do consumidor

Mudança de perspetiva no consumo.
A situação extraordinária vivida à raiz da pandemia pelo Covid-19 revalorizou tendências como os produtos premium ou saudáveis. As buscas healthcare deixam fumo.
Também os produtos com vidas longas úteis experimentaram uma grande procura (acabou-se a obsolência programada das máquinas que são lançadas uma atrás da outra). O Covid-19 também trouxe consigo um efeito dominó no que respeita ao que se poderia chamar produtos de cabeceira perante a situação de emergência. Os produtos de higiene, fiáveis e contrastados, géis e loções hidroalcoólicas e sabões quebraram todas as barreiras culturais entre países. Um tanto a seu favor para a volta e em relação à cosmética profissional. Isso sim, deixemo-nos de quimeras e falsas promessas. O consumidor apenas quererá cosmética, tratamentos e higiene de valor.

O tremendo impacto desta crise sanitária expande-se economicamente às pequenas e médias empresas ou aos independentes, faz e fará com que a população tenha mais em conta a produção local da proximidade.

E-commerce.
Itália, o segundo país mais afetado pela pandemia em número de casos de coronavírus, mostra como as tendências de consumo deram uma volta de 180 graus. As restrições de mobilidade impulsionaram o e-commerce com um aumento de 82,3% entre 2 e 8 de março em relação ao mesmo período de 2019. O delivery também terá protagonismo e a priori, crescerá em todos aqueles países m que pouco a pouco se vai implementando medidas mais estritas. Abre-se um campo de possibilidades para a entrega ao domicílio. A tendência continuará e vai ficar.

A saúde mais importante que nunca.
Os consumidores procuram saúde mental e altas doses de positividade. Nas redes sociais e nos meios proliferam conselhos e iniciativas para ajudar a manter a calma, evitar a ansiedade, e mensagens positivas que neutralizam o panorama das notícias. Falamos do conceito equilíbrio corpo e mente, uma tendência que durará e que temos de ser capazes de continuar a implementar a volta do coronavírus tanto no estabelecimento físico como no formato online, tanto nos tratamentos como nos cosméticos e os certificados dos produtos e equipamentos.

Medidas de segurança, emprego e compromisso social por parte da indústria.
Quem abraça iniciativas ligadas ao social, como o fomento de kits básicos de higiene já preparados para setores de população mais vulneráveis ou seguros e incentivos aos seus empregados, está a gerar uma confiança inimaginável por parte dos consumidores. Além disso, tal e como já adiantámos, o tremendo impacto desta crise sanitária que se expande economicamente as pequenas e medias empresas ou aos independentes, faz e fará com que a população tenha mais em conta a produção local ou de proximidade. Como aponta Nielsen, parece provável que, quando a normalidade volte à sua causa, a proximidade ou o produto “de casa” manterá a sua revalorização ao nível do consumidor. O empresário que soube proteger melhor os seus empregados na medida das suas possibilidades, será também um herói, como estão a ser os sanitários.

De tudo isso deriva-se ainda:

- Os consumidores procuram uma postura clara das marcas que saibam as suas necessidades, que amplifiquem ou partilhem as suas reivindicações.
- As pessoas adoecem, o planeta sana. O consumidor é agora consciente do impacto que têm os seus atos diários, uma consciencialização que veio para ficar. A sustentabilidade perfila-se como um ativo de marca em alça.

E assim, o consumo vai recuperar. Apenas depende de nós que saibamos levá-lo ao pico dessa famosa 'uva' o mais rapidamente possível.

 
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