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BELEZA E SAÚDE

As afeições da pele diminuam a autoestima e desembocam em pensamentos suicidas

Um recente estudo descobre que mais da metade dos inquiridos que sofrem alterações da pele se sintam julgados por quem as observam. A falta de autoestima e a depressão são graves consequências do processo


02/02/2023

Não é a primeira vez que falamos dele.

Por exemplo, em 2020 uma investigação realizada pelo Parlamento britânico dava a conhecer que 98% dos pacientes com doenças da pele viam-se afetado o seu bem-estar emocional.

Agora, os dados recompilados pela Fundação Britânica da Pele assinalam que em redor de 26% dos habitantes do Reino Unido estão envergonhados pela sua doença e um terço diz que a sua condição da pele afeta a sua saúde mental. 20% também assegurou que não está contente com a sua pele, e 18% não gosta a sua aparência geral.

A pele, diretamente relacionada com a saúde mental

“Está claro que a partir dos resultados da nossa última pesquisa, a pele e a aparência jogam um papel muito importante na nossa saúde mental e felicidade”, declara Matthew Patey, CEO da Fundação Britânica da Pele.

“Se bem que a pele é o órgão maior do corpo, a maioria das pessoas subestimam a sua importância, descartando os problemas da pele como simplesmente cosméticos. Porém, não vão minimizar a doença relacionada com outros órgãos do corpo tão facilmente”.

Dos inquiridos, 92% afirma que daria a boas-vindas a mais investigação sobre todos os tipos de doenças cutâneas, incluído o cancro de pele, que se encontra entre os 20 mais comuns no Reino Unido.

A pandemia atual aumentou a angústia psicológica das pessoas com problemas de pele, o que significa que necessitam de apoio agora mais que nunca.

Por sua parte, Andrew Thompson, especialista também da Fundação Britânica da Pele, adverte que “os consumidores com afeições de cuidado da pele podem ser mais suscetíveis à angústia psicológica, que não deve ser ignorada”.

“É importante procurar ajuda tão pronto como se notem os sintomas de depressão ou ansiedade”.

Assim de significativa são as alterações da pele e a importância que o aspeto externo projeta a um mesmo e a sociedade em geral.

Mas não só isso, a pandemia atual aumentou a angústia psicológica das pessoas com problemas de pele, o que significa que necessitam apoio agora mais que nunca.

É mais, segundo um relatório elaborado pelo parlamento britânico, preocupado pela saúde mental dos seus cidadãos, no concreto pelo APPGS, (All-party parliamentary group, pelas suas siglas em inglês), em respeito da questão no passado ano 2020, uns 5% dos inquiridos informou ter pensamentos suicidas por causa das suas alterações cutâneas e como estas transformavam a sua aparência física.

A pesquisa revelou além de 93% das pessoas com doenças da pele, como ictiosis, psoríase, eczema e vitiligo, sentiram que a sua doença afetava a sua autoestima.

87% reportou um impacto negativo na sua vida social. 83% disse que afetou o seu sonho. 73% afirmou que afetava as suas relações íntimas e 69% sentiu que repercutiu no seu trabalho ou educação.

 
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