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Exercício e tratamento

Chão pélvico forte e resistente, com EMA

A Electroestimulação Muscular Ativa demonstra ser eficaz na prevenção e tratamento da zona pélvica, a qual reforça de maneira rápida, cómoda e simples, eliminando os transtornos que dela derivam, como a incontinência urinária


28/05/2018

Uma das enfermidades mais comuns entre as mulheres de 30 a 50 anos é o debilitamento dos músculos e ligamentos que fecham o chão do abdómen, mantendo em suspensão a bexiga, o útero e o reto contra a força de gravidade. Se falamos de tudo isto, na realidade estamos a referir-nos ao chão pélvico. Uma das zonas corporais a que mais atenção deveríamos dedicar e que porém muitas vezes é a grande esquecida na hora de prevenir, o que acaba por se recorrer à cirurgia que leva ao incómodo. As perdas constantes de urina, as dores e transtornos que traz consigo esta falta de tom muscular, obrigam muitas mulheres a resignar-se ou as mais arriscadas, como comentámos, a passar pela sala de operações. Porém, poucas sabem que é possível corrigir estas disfunções através do trabalho de contração muscular intensa e profunda conhecida hoje em dia como EMA (Eletroestimulação Muscular Ativa).

A realização de exercícios de contração muscular voluntária através desta técnica consegue melhorar a força, elasticidade, resistência e velocidade da musculatura perineal.

Para saber mais sobre isso, quisemos consultar com os especialistas de AQ8 System, um eficaz aliado na recuperação do chão pélvico presente em países como Canadá, Espanha, México, Argentina, Holanda, EAU ou Turquia. "Poucas vezes somos conscientes de que alguns dos nossos problemas podem ter que ver como o chão pélvico, essa parte do nosso corpo que esquecemos sempre, até que nos encontramos por exemplo com pequenas perdas de urina ou incontinência urinária", explicam os especialistas. Estes músculos, vão-se debilitando com a idade e no caso de muitas mulheres, depois de um parto difícil e complicado, durante a gravidez, a menopausa ou a amamentação. Podíamos dizer que "tudo o que exerce pressão sobre o chão pélvico, pode provocar esta debilitação", comentam desde AQ8 System. Mas também há outras causas que devemos ter em conta como co-adjuvantes no debilitamento do chão pélvico, como o stress, a constipação crónica; alergias, sobrepeso, más posturas e até por desporto excessivo ou roupa muito justa.

Sim, tem solução

Além do tratamento pertinente, a prevenção e alguns conselhos obrigados favorecem o reforço da zona.

Em primeiro lugar, deveríamos manter um peso adequado e adicionar à nossa dieta probióticos como o kefir e suficiente fibra para favorecer o trânsito intestinal. Além de exercitar e treinar esses músculos através de exercícios concretos ou por meio de pilates, uma das formas mais eficazes é a prática de uma rotina com electroestimulação, o que também conhecemos como eletrofitness. Estes dispositivos de tecnologia revolucionária, fabricados neste caso pela empresa de desenvolvimentos tecnológicos Lexter Microelectronic Engineering Systems, induzem à contração passiva do esfíncter uretral e à musculatura do períneo através de uma corrente elétrica que se aplica nos músculos periféricos e repercutem na parede vaginal ou anal. O objetivo do tratamento é conseguir um reforço opositivo ou muscular ativo, fazendo com que a mulher pratique contrações voluntárias estáveis e isoladas de contrações dos músculos parasitos, através de uma rotina de exercícios físicos controlados e supervisionados por pessoal especializado. Assim se consegue reforçar os músculos involucrados, melhorando a força, elasticidade, resistência e velocidade da musculatura perineal.

Quantas sessões se recomendam?

A frequência de sessões de EMA (Eletroestimulação Muscular Ativa) com AQ8 System seria de duas por semana, que supõem a colocação de uns eletrodos de borracha de carbono no abdómen, glúteos, zona lombar, quadríceps e isquiotibiais. Não são sessões nada desagradáveis, graças à tecnologia inalâmbrica e aperfeiçoada de AQ8 System.

A realização de exercícios de contração muscular voluntária através desta técnica, é um passo à frente no desenvolvimento de terapias encaminhadas a reforçar o chão pélvico, aumentando a sua força e resistência num tempo record que varia entre as três e quatro semanas.

 
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