Quando, como e que máscara deves utilizar no desconfinamento
Mifarma explica as diferenças entre os três tipos de máscaras protetores existentes (cirúrgicas, com filtro e higiénicas) e qual é recomendado para cada grupo de pessoas
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As máscaras passaram de ser quase umas completas desconhecidas para fazerem parte do nosso dia a dia, com o começo da etapa do desconfinamento no nosso paÃs, este elemento converteu-se em imprescindÃvel se queremos realizar as saÃdas já permitidas da nossa casa.
É por isso que nestes momentos a maioria da população tenta entender que modelo é o melhor. Por isso desde a Mifarma quiseram facilitar-nos a informação necessária para conhecer tudo acerca de: tipos, formas de uso, funções de cada uma delas, o que fazer e não fazer com cada uma delas.
Que tipos de máscaras existem? Classificação
"PoderÃamos falar de três tipos principais de máscaras, as cirúrgicas, as máscaras com filtro e, por último, as higiénicas. É muito importante conhecer as diferenças e para que servem cada uma delas, e assim poder eleger corretamente na hora das adquirir", indicou Reme Navarro, farmacêutica e co-fundadora de Mifarma.
Máscaras cirúrgicas.
É o tipo mais comum e conhecido já que se tratam das que os profissionais sanitários utilizam. As máscaras cirúrgicas, no caso do coronavÃrus, exercem como barreira para evitar a emissão ou transmissão de gotas respiratórias que saem do nosso organismo ao falar, tossir ou espirrar. Portanto, as máscaras cirúrgicas previnem a transmissão do vÃrus de uma pessoa infetada a outra saudável, mas não evita o contágio de uma pessoa não infetada.
Este tipo de máscaras não proporcionam um nÃvel fiável de proteção contra o coronavÃrus. Porém deverÃamos contar com elas e tê-las à mão já que a sua utilização está destinada à população em geral.
Máscaras com filtro.
São as que oferecem maior nÃvel de proteção a quem usa graças ao filtro que contém de micropartÃculas; estas máscaras além disso podem ter uma válvula que facilita a respiração e evita a condensação, as quais são recomendadas para longos perÃodos de utilização
Em função do seu grau de proteção, estas máscaras classificam-se em três tipos:
» Máscara FFP1. Têm uma filtração mÃnima de 78% e uma percentagem de fuga até ao interior de 22%. Portanto, não se recomendam para uso médico.
» Máscara FFP2. Estas máscaras protegem a pessoa que a usa da inalação de partÃculas perigosas. Existem sem válvula e com válvula. As máscaras FFP2 com válvula não evitam contagiar uma pessoa mas evita que nos contagiemos, e as FFP2 sem válvula evitam contagiar e que nos contagiemos. As máscaras FFP2 são recomendadas pelo Ministério da Saúde para o pessoal sanitário, infetados ou possÃveis infetados pelo coronavÃrus, pessoas em isolamento ou equipas em risco ou contacto com o Covid-19.
» Máscara FFP3. Têm uma eficácia de filtração mÃnima de 98%. Devem reservar-se para os profissionais sanitários, pessoas infetadas por Covid-19 ou para aquelas pessoas envolvidas em procedimentos médicos que gerem aerossóis. Com estas máscaras sem válvula, evita-se contagiar e ser contagiado. Porém, se usam válvula não evitam contagiar uma pessoa mas sim contagiar-se.
Por último da Mifarma remarcam que a fiabilidade das máscaras higiénicas ou feitas em casa depende na sua maioria dos materiais com as que são fabricadas. Não obstante, numerosos estudos demonstram que as máscaras de tecido protegem menos que as cirúrgicas e não são consideradas EPI.
Como devemos usar as máscaras de forma correta?
Da Mifarma recomenda-se, baseando-se nas indicações da Organização Mundial da Saúde, continuar o seguinte procedimento na hora de utilizar uma máscara:
- Lavar as mãos com um gel desinfetante ou água e sabão antes de colocar a máscara.
- Pegar na máscara pelas cordas ou elásticos que vão para as orelhas. É fundamental cobrir a boca e nariz a todo o momento.
- Evitar manipular a máscara enquanto se realiza a colocação, evitando tocá-la demasiado, e no caso de o fazer, ser posterior a uma lavagem de mãos.
- Se em algum caso a máscara chega a estar húmida há que evitar utilizar, é melhor mudá-la e não reutilizá-la mais.
- Para a tirar, deve-se começar por trás (evitando tocar na parte dianteira da máscara). Sujeitando-a pelas cordas ou elásticos, a máscara tem que ser despejada num recipiente fechado, posteriormente proceder à lavagem das mãos com álcool ou água e sabão.
Chamamento para suprimir o IVA deste produto essencial, a máscara na luta contra a Covid-19
Depois de adiantar a data imposta pelo Governo para regular o preço das máscaras, da Mifarma reclamam a suspensão do IVA de um produto tão necessário perante uma emergência sanitária como esta. "Da Mifarma fazemos um chamamento à s instituições públicas para que se planteiem na eliminação do IVA para os cidadãos nos produtos sanitários de proteção perante o Covid-19. Desta forma conseguirÃamos reduzir em 21% o preço e seriam mais acessÃveis para todos", expõe Reme Navarro.
Mifarma, desde que começou o alerta sanitário, colocou em marcha mudanças logÃsticas tanto em Espanha como em Portugal com o objetivo de priorizar o envio de produtos de primeira necessidade. Assim, a meios de março desabilitou parte do seu catálogo para se centrar nas categorias de higiene e saúde e os produtos infantis e garantir o seu serviço essencial com os prazos de entrega habituais.
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